O que começa aqui não é um formulário. É um espaço silencioso entre você e você.
O que você escrever aqui ainda não será enviado. Esta página é o lugar onde a sua carta nasce. Decidir se quer compartilhá-la ou não fica para a próxima etapa.
Se puder, faça assim:
Encontre um lugar minimamente silencioso.
Desligue notificações por alguns minutos.
Respire fundo três vezes, sentindo seus pés no chão.
Depois, escreva abaixo como quem segura a própria verdade nas mãos — a verdade de agora.
Sem pressa, sem enfeites, sem antecipar o amanhã.
Se fizer sentido, use estas perguntas como gatilho:
O que em você nunca mudou, mesmo quando tudo ao redor mudou?
Qual é o peso que você carrega em silêncio?
O que você teme admitir até para si?
Quando foi a última vez que percebeu que estava só demais nessa caminhada?
Que verdade você evita enxergar, não por fraqueza, mas por proteção?
Se pudesse compartilhar com a Loesch & Oráculo apenas uma parte da sua carga interior, qual seria?
O que, se fosse rompido, faria você deixar de ser você?
Sua carta não é enviada neste momento.
Ela é guardada apenas, de forma temporária, no seu próprio navegador — até que, na próxima etapa, você decida se deseja compartilhá-la por e-mail com a Loesch & Oráculo.